sábado, 18 de fevereiro de 2012

Em sua atuação, o profissional é habilitado, a compreender a profunda revolução das comunicações, a ruptura das barreiras ideológicas ou a tentativa destas, a generalização dos usos tecnológicos e o crescente papel da ciência conformam os sintomas de uma cíclica construção de uma ordem mundial. O internacionalista é um analista dos fenômenos internacionais tendo como protagonistas os Estados que operam no alcance de equilíbrios e desequilíbrios de convivência, ora no uso da força ou através das regras do combalido direito internacional. A ênfase trans disciplinar das relações internacionais, enquanto confluência de saberes da economia, do direito, ciência política, geografia, história, antropologia, sociologia, filosofia permite ao operador das relações internacionais compreender a multifacetada agenda internacional, que nos fornece volume de informações. O internacionalista se valerá de explorar as conexões entre o desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a política externa nas condições específicas de um país como o Brasil. Ou seja, relaciona o âmbito econômico e militar da política externa e seus vínculos com a capacidade científica e tecnológica.

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