O profissional do futuro
Em matéria publicada no jornal paulistano Gazeta Mercantil, de 03 a 05 de março de 2003, a jornalista Maria Helena Tachinardi, responsável pelo artigo O glamour de uma profissão, comentou sobre a empregabilidade do internacionalista no mercado profissional.
Afinal, o que é o internacionalista?
O internacionalista, ou seja, o bacharel em relações internacionais é o profissional do futuro. No Brasil, estima-se estar em torno de sessenta o número de cursos de Relações Internacionais autorizados pela Secretaria de Educação Superior (SESu), do Ministério da Educação (MEC). Como avalia o professor Shiguenoli Miyamoto: “com o aumento da interdependência econômica, intercâmbios em todos os planos, as influências culturais e sociais que se têm processado de forma acelerada, sempre mais rápida, passaram a fazer parte do quotidiano, exigindo que o domínio de informações, o mais variado possível, adquirisse relevada importância, mesmo crucial para todas as profissões”.
Nesse novo cenário, o que se constata é que não existe, ainda, no país, quantidade de profissionais suficientemente habilitados para atender um mercado com tais necessidades. Daí o surgimento dos cursos, não só em nível de graduação em Relações Internacionais, mas também como de dezenas em pós-graduação lato sensu e stricto sensu, em todo o país.
Abrangendo uma gama variada de temas, que vão desde crises e negociações internacionais, relacionar-se com o mercado de investimentos, análises da conjuntura interna e externa e mais elaboração de estudos, diretrizes estratégicas e projetos logísticos para garantia do desenvolvimento sustentável do Brasil, entre outros.
A tendência atual e futura é de crescimento. E a busca do profissional com capacitação e conhecimento pluridisciplinar, multicultural e plurilingüístico é um fato concreto.
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