REFORMA RELIGIOSA: ÉTICA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Gelson Luis Bronzatti Junior e Taíla Cristine Soliman
RESUMO
Este artigo tem como finalidade expor a influência do modo de vida levado pelos protestantes na formação da sociedade moderna com ênfase no nível geoeconômico europeu. Analisa-se o modo de vida protestante pela ótica da ética e educação, comparando nações onde o protestantismo foi mais difundido com nações onde ele teve pouca atuação, usando como exemplo países da Península Ibérica e Escandinávia, relatando as diferenças econômicas decorrentes de um fator histórico.
PALAVRAS CHAVE: reforma religiosa, desenvolvimento econômico, ética, cultura, capitalismo.
Ideias, pensamentos, reflexões, crônicas pessoais e profissionais da área de Relações Internacionais, bem como das Ciências Sociais em geral - Política, História, Geografia, Sociologia, Economia, Direito e Psicologia.
quinta-feira, 3 de março de 2011
O Poder legislativo e as Relações Internacionais
As relações internacionais do Brasil passam efetivamente pelo Poder Legislativo. Em nosso sistema jurídico-político, quaisquer tratados que o Brasil celebre com outras nações ou com organizações internacionais devem necessariamente passar pelo aval do Congresso Nacional antes de serem ratificados.
O artigo 49 da Constituição Federal de 1988 é claro ao estabelecer, logo em seus primeiros incisos, as competências exclusivas do Congresso Nacional:
I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;
II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;
E o Senado Federal, por sua vez, tem atribuições mais específicas, pois é a Casa Legislativa que avalia e aprova nossos embaixadores, autoridades máximas das missões diplomáticas brasileiras, designados para representar o País no exterior. Compete também ao Senado autorizar as operações externas de natureza financeira dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Cada Casa Legislativa possui Comissões encarregadas dos temas de relações exteriores e defesa nacional. No Senado Federal, por exemplo, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), composta por 19 membros titulares e 19 suplentes, é competente para tratar das questões que envolvam as relações internacionais do país.
A legislação brasileira evidencia a importância do Poder Legislativo nos destinos das relações internacionais do país. E quanto mais o Brasil busque integrar-se na comunidade das nações e ocupar o seu devido papel de destaque, mais importante se faz o conhecimento, na esfera do legislativo, dos principais temas das relações internacionais.
As relações internacionais do Brasil passam efetivamente pelo Poder Legislativo. Em nosso sistema jurídico-político, quaisquer tratados que o Brasil celebre com outras nações ou com organizações internacionais devem necessariamente passar pelo aval do Congresso Nacional antes de serem ratificados.
O artigo 49 da Constituição Federal de 1988 é claro ao estabelecer, logo em seus primeiros incisos, as competências exclusivas do Congresso Nacional:
I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;
II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;
E o Senado Federal, por sua vez, tem atribuições mais específicas, pois é a Casa Legislativa que avalia e aprova nossos embaixadores, autoridades máximas das missões diplomáticas brasileiras, designados para representar o País no exterior. Compete também ao Senado autorizar as operações externas de natureza financeira dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Cada Casa Legislativa possui Comissões encarregadas dos temas de relações exteriores e defesa nacional. No Senado Federal, por exemplo, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), composta por 19 membros titulares e 19 suplentes, é competente para tratar das questões que envolvam as relações internacionais do país.
A legislação brasileira evidencia a importância do Poder Legislativo nos destinos das relações internacionais do país. E quanto mais o Brasil busque integrar-se na comunidade das nações e ocupar o seu devido papel de destaque, mais importante se faz o conhecimento, na esfera do legislativo, dos principais temas das relações internacionais.
As Relações Internacionais e a Constituição Brasileira
As Relações Internacionais e a Constituição Brasileira
A importância das relações internacionais também pode ser percebida na maneira como é tratado na Constituição Federal. A Carta Magna, já em seu título I, referentes aos "Princípios Fundamentais", estabelece, no artigo 4°, os princípios que regem as relações internacionais do Brasil:
- Independência nacional
- Prevalência dos direitos humanos
- Autodeterminação dos povos
- Não intervenção
- Igualdade entre os Estados
- Defesa da Paz
- Solução Pacífica dos conflitos
- Repúdio ao terrorismo e ao racismo
- Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade
- Concessão de asilo político
A importância das relações internacionais também pode ser percebida na maneira como é tratado na Constituição Federal. A Carta Magna, já em seu título I, referentes aos "Princípios Fundamentais", estabelece, no artigo 4°, os princípios que regem as relações internacionais do Brasil:
- Independência nacional
- Prevalência dos direitos humanos
- Autodeterminação dos povos
- Não intervenção
- Igualdade entre os Estados
- Defesa da Paz
- Solução Pacífica dos conflitos
- Repúdio ao terrorismo e ao racismo
- Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade
- Concessão de asilo político
RI e o mundo contemporâneo.
As últimas décadas do século XX foram marcadas pela intensificação entre os povos, de uma maneira como nunca experimentada anteriormente. Cada vez mais, as distâncias estão menores, tempo e espaço perdem o significado que tinham para nossos pais e avós, e as pessoas de diferentes locais do globo tomam consciência de que “a menor distância entre os dois pontos é uma tecla”.
O século XXI chegou trazendo grandes conquistas: o mundo está menor, globalizado, interligado física e eletronicamente, pode-se tomar café em Londres e almoçar em Washington; as fronteiras parecem perder importância; o sistema internacional está cada vez mais integrado; a tecnologia alcança milhões de pessoas, e não há limite para o conhecimento humano. Sem dúvida, o último segundo milênio presenciou uma evolução tecnológica inimaginável!
Mas ao lado de grandes conquistas, grandes desafios!
A criminalidade que ultrapassa fronteiras dos Estados, organizações criminosas exercendo suas atividades ilícitas de maneira organizada e internacional. Crimes como o narcotráfico (Congonhas), o tráfico de armas, o tráfico de pessoas e animais, pirataria, não são problemas de um ou outro país, mas são questões globais que devem ser encaradas globalmente. E a base do crime organizado é a lavagem de dinheiro, que movimenta cerca de um trilhão de dólares por ano no mundo ou 4% do Produto Interno Bruto Mundial, segundo a organização das Nações UNIDAS.
Parte significativa da população mundial ainda permanece no século XIX. Nações ricas e prósperas convivem com Estados que comportam milhões de miseráveis.
NOVAS DOENÇAS AFLIGEM MILHÕES!
Parte significativa da espécie humana sofre com a fome, a pobreza, as guerras.
A sociedade internacional presencia periodicamente crises econômicas, políticas, culturais e sociais.
E o destino da humanidade permanece uma grande incógnita. E é nesse contexto hoje, que se percebe a necessidade de conhecimento das relações internacionais. Atualmente, quem não estiver informado sobre o que ocorre no mundo poderá ver-se bastante limitado, pessoal e profissionalmente.
As últimas décadas do século XX foram marcadas pela intensificação entre os povos, de uma maneira como nunca experimentada anteriormente. Cada vez mais, as distâncias estão menores, tempo e espaço perdem o significado que tinham para nossos pais e avós, e as pessoas de diferentes locais do globo tomam consciência de que “a menor distância entre os dois pontos é uma tecla”.
O século XXI chegou trazendo grandes conquistas: o mundo está menor, globalizado, interligado física e eletronicamente, pode-se tomar café em Londres e almoçar em Washington; as fronteiras parecem perder importância; o sistema internacional está cada vez mais integrado; a tecnologia alcança milhões de pessoas, e não há limite para o conhecimento humano. Sem dúvida, o último segundo milênio presenciou uma evolução tecnológica inimaginável!
Mas ao lado de grandes conquistas, grandes desafios!
A criminalidade que ultrapassa fronteiras dos Estados, organizações criminosas exercendo suas atividades ilícitas de maneira organizada e internacional. Crimes como o narcotráfico (Congonhas), o tráfico de armas, o tráfico de pessoas e animais, pirataria, não são problemas de um ou outro país, mas são questões globais que devem ser encaradas globalmente. E a base do crime organizado é a lavagem de dinheiro, que movimenta cerca de um trilhão de dólares por ano no mundo ou 4% do Produto Interno Bruto Mundial, segundo a organização das Nações UNIDAS.
Parte significativa da população mundial ainda permanece no século XIX. Nações ricas e prósperas convivem com Estados que comportam milhões de miseráveis.
NOVAS DOENÇAS AFLIGEM MILHÕES!
Parte significativa da espécie humana sofre com a fome, a pobreza, as guerras.
A sociedade internacional presencia periodicamente crises econômicas, políticas, culturais e sociais.
E o destino da humanidade permanece uma grande incógnita. E é nesse contexto hoje, que se percebe a necessidade de conhecimento das relações internacionais. Atualmente, quem não estiver informado sobre o que ocorre no mundo poderá ver-se bastante limitado, pessoal e profissionalmente.
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