domingo, 13 de fevereiro de 2011

Citações sobre a Fênix

– “Pássaro mítico, de origem etíope, de um esplendor sem igual, dotado de uma extraordinária longevidade, e que tem o poder, depois de se consumir em uma fogueira, de renascer de suas cinzas”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

- “A fênix é uma ave mítica repleta de penas vermelhas e douradas que emite raios de luz através de seu corpo” Rainer Sousa

- “Sua força a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes”. José Renato Ferraz da Silveira

- ”Para os gregos, a fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos”. José Renato Ferraz da Silveira

- “Há um paralelo da fênix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte”. José Renato Ferraz da Silveira

- “Na China antiga a fênix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência”. José Renato Ferraz da Silveira

“Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas: Roxo, Azul, Vermelha, Branco e Dourado”. José Renato Ferraz da Silveira

- “Segundo relata algumas lendas, como a que é contada por Ovídio, essa criatura teria nascido nas terras do Oriente e se alimentava com incenso, raízes cheirosas e óleos de bálsamo” Rainer Sousa

- “Sendo muito comum na literatura greco-romana, essa criatura tem também sua representação registrada em diferentes bestiários do período medieval” Rainer Sousa

- “Diferente de tantos outros animais encontrados na natureza, a fênix tinha a incrível capacidade de se reproduzir sem a necessidade de um parceiro” Rainer Sousa

- “De fato, a concepção de uma fênix acontecia no momento em que um exemplar se encontrava em seus últimos momentos de vida” Rainer Sousa

- “A partir do corpo de sua mãe, uma nova fênix surgia com a capacidade de viver o mesmo tempo da genitora. Conforme relatos diversos, a fênix poderia viver por exatos quinhentos anos”. Rainer Sousa

- “A jovem fênix, após adquirir certo vigor físico, realiza um ritual funerário em homenagem à sua mãe”. Rainer Sousa

- “Ela constrói um pesado ovo de mirra onde deposita os restos mortais de seu genitora”. Rainer Sousa


– “Pássaro sagrado e símbolo de uma vontade irresistível de sobreviver, bem como da ressurreição e do triunfo da vida sobre a morte”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Quando se aproxima a hora da sua morte, ela constrói um ninho de vergônteas perfumadas onde, no seu próprio calor, se queima”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Os aspectos do simbolismo aparecem, então, com clareza: ressurreição e imortalidade, reaparecimento cíclico”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “É por isso que toda Idade Média fez da Fênix o símbolo da Ressurreição de Cristo e, às vezes, da Natureza divina – sendo a natureza humana representada pelo pelicano”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix é, no Egito antigo, um símbolo das revoluções solares”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix, dizem os árabes, somente pode pousar na montanha de Qaf, que é o pólo, o centro do mundo”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Os taoístas designam a fênix com o nome de pássaro de zarcão (tanniao), sendo o zarcão o sulfeto vermelho de mercúrio”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix corresponde, além disso, como emblema, ao sul, ao verão, ao fogo, à cor vermelha”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Seu simbolismo se relaciona também com a vida e a imortalidade”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix é a cavalgadura dos Imortais”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix macho é símbolo da felicidade”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix fêmea é o emblema da rainha, em oposição ao dragão imperial”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Fênix macho e fênix fêmea são, juntos, símbolos de união, de casamento feliz”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Pássaro magnífico e fabuloso levantava-se com a aurora sobre as águas do Nilo, como um sol”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A lenda fez com que ele ardesse e se apagasse como o Sol, nas trevas da noite, e depois renascesse das cinzas”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

- “A fênix evoca o fogo do criador e destruidor, no qual o mundo tem a sua origem e ao qual deverá o seu fim”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Ela é como que um substituto de Xiva e de Orfeu”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Ela é um símbolo da ressurreição, que aguarda o defunto depois do julgamento das almas”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “O próprio defunto se transforma em fênix”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix frequentemente leva consigo uma estrela, para indicar sua natureza celeste e a natureza da vida no outro mundo”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “A fênix é o nome grego do pássaro Bennou”. Jean Chevalier e Alain Gheerbrant

– “Enquanto canta, a amarga dor da morte penetra seu íntimo e ela treme como uma folha. Todos os pássaros e animais são atraídos por seu canto, que soa agora como as trombetas do Último Dia”. Farid al-Din Attar

- “É um dia extraordinário: alguns soluçam em simpatia, outros perdem os sentidos, outros ainda morrem ao ouvir seu lamento apaixonado”. Farid al-Din Attar

- “Sabe, pelo milagre da fênix, que ninguém tem abrigo contra a morte”. Farid al-Din Attar

- “Ainda que a morte seja dura e tirânica, é preciso conviver com ela, e embora muitas provações caiam sobre nós, a morte permanece a mais dura prova que o Caminho nos exigirá”. Farid al-Din Attar

- “Quando lhe resta apenas um sopro de vida, a fênix bate suas asas e agita suas plumas, e deste movimento produz-se um fogo que transforma seu estado”. Farid al-Din Attar

- “Aconteceu alguma vez a alguém deste mundo renascer depois da morte? Mesmo que te fosse concedida uma vida tão longa quanto a da fênix, terias de morrer quando a medida de tua vida fosse preenchida”. Farid al-Din Attar

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